Sintonia orbital
Eu sou cheia da teorias. Coisa de quem simpatiza com a mesa de bar. Filosofia de boteco é comigo mesma. Psicologia de bêbado então, minha especialidade. Mas essa teoria que eu vou apresentar não é nem uma nem outra. Essa nem é tão minha assim. Quem soprou foi meu psicanalista.
A teoria compara o relacimento de casais com a órbita entre corpos celestes. Lembra a gravidade ela acontece não apenas para puxar você para o chão (maldição, maldição) mas também para atrair corpos uns aos outros. Pois bem, daí vem a órbita. E daí vem a teoria da terapia: os casais são como corpos celestes em órbita. Se ficam muito próximos, correm o risco de colidir. Se a distância fica muito grande, eles saem da órbita um do outro. É simples e bonita essa teoria. E o videozinho aqui debaixo, feito por Terry Dankowych, da Vancouver Film School, também.
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