O fim de Lost, graças a Deus
Hoje acaba Lost. Eu tentei gostar de Lost. Aluguei a primeira temporada, abri o peito, apertei play e fiquei esperando ser inoculada pelo vírus. Não rolou. E no terceiro episódio desisti daquilo para sempre. Hoje acaba essa papagaiada. E o Matias está fazendo um especial lá no Trabalho Sujo.
Eu participei com o desenho abaixo. (O post continua lá embaixão)

A melhor parte do fim de Lost é que essas conversas absurdas "a ilha é um receptáculo eletromagnético de experiências científicas da viagem no tempo que curam o câncer e dão a imortalidade aos escolhidos" estão perto do fim. Só mais uma semaninha, para a galera comentar o final. E acabou. Nunca mais monstro de fumaça. Graças a Deus.
A Belle também participou do especial do Matias. Ela também não gosta de Lost. E resumiu bem a antipatia. "Mas o que pega é que eu não gosto de queda de avião. Não gosto de volta no tempo. Nem de coisas fantásticas, tipo urso polar em ilha paradisíaca. Também não transo gincana. E sou zero da aventura. Inseto me dá aflição, e eu tenho muito medo da morte."
Estou com ela e não abro. Entre um bando de náufragos às voltas com essas bizarrices todas e aqueles homens lindos, bem vestidos e totalmente em crise de Mad Men, fico com a segunda opção. Sem pestanejar.
Por fim, só mais um anti-Lost, esse da Veri, autora dos topetes daqui do Caracteres com Espaço, mandou essa há muito tempo, lá no Dona Margot:

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