Özil, a beleza está nos defeitos
A Alemanha acaba de ganhar da Argentina, dissolvendo meu sonho de ver o duelo Higuain-Lugano. A Mari, minha amiga, perdeu a partida. Está, neste momento, assistindo à reprise do segundo tempo.
Aproveitei para tirar uma teima que me acompanha desde o início da Copa e pedi à Mari que reparasse no Özil e depois me dissesse o que achou. E ela: "Já reparei" E eu: "E aí? Acho gato" E ela: "Eu também, mas achava que era só eu. E nunca contaria isso pra ninguém"

No meio daquele bando de loirinho bonitinho da Alemanha, o Özil é a prova de que a esquisitice, quando bem trabalhada, vence a beleza convencional. Pelo menos pra mim e pra Mari.
Quer dois exemplos? Aí vão eles:


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