Você cronista (the best of Americas) e você atriz (te cuida, Nanda Torres) e você pilota de empilhadeira e você mãe de três e você todas essas outras portas abertas e por abrir são inspiração de vida, Helo!
Primeiro o susto de ser citada na newsletter que eu mais gosto - e um momento de suspensão “Péra, eu tô muito autocentrada ou essa pergunta foi pra mim?”
.
Acho que eu poderia pensar num tanto de técnicas de atuação (tem inclusive o lance de memória afetiva - resumidamente pegar algo seu pra chegar no que a personagem pede - o que pode ser polêmico pra alguns) pra responder a pergunta, mas (na vida e na arte) eu me lembro frequentemente de uma amiga atriz que, ao final de uma proposta de cena em que a diretora pergunta se está tudo bem, responde “É teatro, nunca está tudo bem”.
Amei "É teatro, nunca está tudo bem". Eu fiquei pensando muito, nesse processo que durou quatro semanas. Eu achava que fazia escolhas na vida que me colocavam numa frequência de intensidade sempre. Aprendi que tem essa intensidade que eu nunca acessei. Fiquei pensando em todos os artistas, mas especialmente nos que usam o corpo pra produzir arte, os performáticos? Atores, cantores, dançarinos, músicos. É outra intensidade. Caraio, meu. Muita admiração.
Affee que delícia te ler, Helô ♡
e eu aqui nem precisei pegar nada emprestado pra engasgar
ai, ai, ai... cheguei só agora, ainda bem q cheguei. amo.
Quero assistir essa peça por favor!! Ainda tá rolando?
Ivy! Meu, pensei tanto em vc esses dias. A gente vai tomar nosso café, juro. A peça foi só um dia, só uma leitura mesmo!
Você cronista (the best of Americas) e você atriz (te cuida, Nanda Torres) e você pilota de empilhadeira e você mãe de três e você todas essas outras portas abertas e por abrir são inspiração de vida, Helo!
Zé, cada vez que você vem aqui e me chama de cronista esse blog/substack/seilá ganha + 1 ano de vida.
Que texto lindo! Não sou mãe, mas me emocionei como se fosse… Muito linda a frase “toda mãe tem muitas xarás”.
Primeiro o susto de ser citada na newsletter que eu mais gosto - e um momento de suspensão “Péra, eu tô muito autocentrada ou essa pergunta foi pra mim?”
.
Acho que eu poderia pensar num tanto de técnicas de atuação (tem inclusive o lance de memória afetiva - resumidamente pegar algo seu pra chegar no que a personagem pede - o que pode ser polêmico pra alguns) pra responder a pergunta, mas (na vida e na arte) eu me lembro frequentemente de uma amiga atriz que, ao final de uma proposta de cena em que a diretora pergunta se está tudo bem, responde “É teatro, nunca está tudo bem”.
:)
Amei "É teatro, nunca está tudo bem". Eu fiquei pensando muito, nesse processo que durou quatro semanas. Eu achava que fazia escolhas na vida que me colocavam numa frequência de intensidade sempre. Aprendi que tem essa intensidade que eu nunca acessei. Fiquei pensando em todos os artistas, mas especialmente nos que usam o corpo pra produzir arte, os performáticos? Atores, cantores, dançarinos, músicos. É outra intensidade. Caraio, meu. Muita admiração.
Eu admiro muito essa sua abertura para o novo ♥️
Mais um texto delicioso. Obrigada, Helô!
Que prazer e quanta emoção me ‘retrouver’ como mãe e expatriada (e jornalista!). Adoro seus textos.
Helo, você é o máximo!!!
Como eu adoro ler o que você pensa! Engasgo mil vezes, dou gargalhadas que escapam, e adoto novas portas para abrir.
Merci. Beijo e saudade
Minha filha tem 9, não posso ouvir um "paiê" que já olho atrás (mesmo que ela não esteja por perto).
"Mas tenho um princípio que levo a sério: digo sim pra convites pra lugares que nunca visitei. "
Quando a resposta que precisamos pipoca assim, do "nada". Obrigada, tá.